Interessante o registro, principalmente o comentárío sobre a imensa quantidade de milho, batata e pimenta. Me fez lembrar de um texto que está em Saudades do Brasil, de Lévi-Strauss, onde ele fala sobre um determinado cheiro que o remetia às tantas lembranças e experiências vividas aqui. No entanto, ao rever suas fotografias, essas já não diziam nada, eram apenas provas indiciais de que aquilo havia certamente existido. Engraçado...ao ver as pimentas bolivianas da Esther tive um pouco essa sensação, de que estava aí um bom exemplo de catalogação de um mundo distante, competente na reprodução de cores, luzes e texturas. No entanto, será que esse "cheiro" - do qual fala Lévi-Strauss - não poderia também estar impregnado à nossa fotografia?
5 comentários:
ai!!! ... parecem ardidas mesmo!!!!
Legal Esther!
Quero ver mais.
Interessante o registro, principalmente o comentárío sobre a imensa quantidade de milho, batata e pimenta. Me fez lembrar de um texto que está em Saudades do Brasil, de Lévi-Strauss, onde ele fala sobre um determinado cheiro que o remetia às tantas lembranças e experiências vividas aqui. No entanto, ao rever suas fotografias, essas já não diziam nada, eram apenas provas indiciais de que aquilo havia certamente existido. Engraçado...ao ver as pimentas bolivianas da Esther tive um pouco essa sensação, de que estava aí um bom exemplo de catalogação de um mundo distante, competente na reprodução de cores, luzes e texturas. No entanto, será que esse "cheiro" - do qual fala Lévi-Strauss - não poderia também estar impregnado à nossa fotografia?
É verdade! Parece que o cheiro de pimenta está no ar! rs...
Saludos desde España de José María para ESTHER y para todos los fotógrafos de Núcleo de Fotografia da Casa do Olhar [Santo André].
ESTHER me habló de su viaje a Bolivia, me envió fotos al correo electrónico.
"estréia ardida" me hace recordar su espíritu viajero, su curiosidad, su cuidado por los detalles de la vida cotidiana.
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